novembro 2014
Ciência Na Frente
Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande
O motor mais pequeno do mundo
Este nanomotor pode ser colocado numa célula e é tão potente como um avião a jato.
Este nanomotor cabe dentro de uma célula do nosso corpo e gira tão rapidamente como o motor de um avião a jato. O nanomotor, desenvolvido pelos engenheiros da Universidade do Texas, em Austin, nos E.U.A. é o mais pequeno e o mais rápido construído até agora. É composto por um micro-elétrodo ligado a um nano-ímen que faz rodar um fio. Este dispositivo funcionou durante 15 horas! Motores deste tipo poderão, no futuro, alimentar máquinas em miniatura, que circularão dentro do nosso corpo, para levarem uma molécula (medicamento) a uma determinada célula.
Fonte: Les Dossiers de La Recherche - outubro/novembro 2014 - n.º 12, p. 39 - (adaptado)
Mesmo que não beba, Pepper terá muito gosto de conversar consigo enquanto toma o seu chá. Capaz de perceber as nossas emoções, é rico em empatia e carinho.
Pepper, o robot pronto para lhe fazer companhia
Quer estejamos tristes ou alegres, admirados ou coléricos, o robot descodifica o nosso humor e adapta-se a ele. Duas câmaras dissimuladas na cabeça leem os movimentos e as expressões da nossa cara e quatro microfones gravam o tom da nossa voz. Algoritmos inteligentes analisam estas informações e determinam o nosso estado emocional. Desenvolvido pela sociedade francesa Aldebaran Robotics, Pepper pretende ser um companheiro humanóide muito sociável. Capaz de falar, aprende, à medida que vai ouvindo as conversas, a reconhecer-nos e a reagir ao nosso estado. Por exemplo, no caso de estarmos com um rosto triste, Pepper transmitirá a nossa canção preferida ou proporá um passeio. Para já este robot apenas atende os clientes das lojas do operador de telefones móveis japonês SoftBank. Será comercializado a partir de fevereiro de 2015.
Fonte: Les Dossiers de La Recherche - outubro/novembro 2014 - n.º 12, p. 13 - Olivier Lapirot (adaptado)
O que posso observar no céu de novembro?
01 - Mercúrio na máxima elongação O - 13h
03 - Lua no perigeu - 00h
03 - Mercúrio a 5ºN de Espiga - 06h
14 - Júpiter a 5ºN da Lua - 18h
15 - Lua no apogeu - 02h
23 - Eclipse parcial do sol
27 - Lua no perigeu - 23h
03 - Lua no perigeu - 00h
03 - Mercúrio a 5ºN de Espiga - 06h
14 - Júpiter a 5ºN da Lua - 18h
15 - Lua no apogeu - 02h
23 - Eclipse parcial do sol
27 - Lua no perigeu - 23h
Fases da Lua em novembro
22 - às 13h 22min - nova
29 - às 10h 06min - crescente
29 - às 10h 06min - crescente
06 - às 22h 23min - cheia
14 - às 15h 15min - minguante
Planetas visíveis a olho nu em novembro
MERCÚRIO - Poderá ser visto somente próximo do horizonte, a leste, antes do nascimento do Sol ou a oeste, depois do ocaso do Sol. Será visível, de manhã, cerca do começo do crepúsculo civil, como "estrela da manhã" até 22 de novembro, passando a "estrela da tarde" a partir de 25 de dezembro.
VÉNUS - Durante este mês não é visível por se encontrar muito próximo do Sol.
MARTE - Poderá ser visto na constelação do Sagitário.
JÚPITER - Pode ser visto na constelação do Leão e, em meados de novembro, pode ser visto por mais de metade da noite.
SATURNO - Durante este mês não é visível por se encontrar muito próximo do Sol.
VÉNUS - Durante este mês não é visível por se encontrar muito próximo do Sol.
MARTE - Poderá ser visto na constelação do Sagitário.
JÚPITER - Pode ser visto na constelação do Leão e, em meados de novembro, pode ser visto por mais de metade da noite.
SATURNO - Durante este mês não é visível por se encontrar muito próximo do Sol.
Fonte: Observatório Astronómico de Lisboa
Visibilidade da Estação Espacial Internacional
(para localizações aproximadas de 41.1756ºN, 8.5493ºW)
Data | Magnitude | Início | Ponto mais alto | Fim | Tipo da passagem | ||||||
(mag) | Hora | Alt. | Az. | Hora | Alt. | Az. | Hora | Alt. | Az. | ||
19 de nov | -0,9 | 05:45:44 | 14° | N | 05:45:44 | 14° | N | 05:47:13 | 10° | NNE | visível |
20 de nov | -1,0 | 06:31:14 | 10° | NNO | 06:33:20 | 16° | N | 06:35:25 | 10° | NE | visível |
21 de nov | -0,9 | 05:43:34 | 14° | N | 05:43:34 | 14° | N | 05:45:21 | 10° | NE | visível |
22 de nov | -1,4 | 06:28:50 | 11° | NNO | 06:31:13 | 22° | NNE | 06:33:53 | 10° | ENE | visível |
23 de nov | -1,1 | 05:41:15 | 17° | NNE | 05:41:23 | 17° | NNE | 05:43:42 | 10° | ENE | visível |
24 de nov | -2,3 | 06:26:28 | 16° | NO | 06:28:48 | 39° | NNE | 06:31:56 | 10° | E | visível |
25 de nov | -1,7 | 05:38:52 | 27° | NNE | 05:38:57 | 27° | NNE | 05:41:50 | 10° | E | visível |
26 de nov | 0,1 | 04:51:16 | 12° | ENE | 04:51:16 | 12° | ENE | 04:51:34 | 10° | ENE | visível |
26 de nov | -3,4 | 06:24:06 | 23° | NO | 06:26:01 | 86° | SO | 06:29:19 | 10° | SE | visível |
27 de nov | -2,6 | 05:36:32 | 51° | ENE | 05:36:32 | 51° | ENE | 05:39:26 | 10° | ESE | visível |
28 de nov | 0,1 | 04:48:59 | 12° | E | 04:48:59 | 12° | E | 04:49:19 | 10° | E | visível |
28 de nov | -2,2 | 06:21:49 | 25° | O | 06:22:53 | 31° | SO | 06:25:49 | 10° | SSE | visível |
Como usar esta grelha:
Coluna Data - data da passagem da Estação;
Coluna Brilho/Luminosidade (magnitude) - Luminosidade da Estação (quanto mais negativo for o número maior é o brilho);
Coluna Hora - hora de inicio, do ponto mais alto e do fim da passagem;
Coluna Altitude - altitude medida em graus tendo o horizonte como ponto de partida 0º;
Coluna Azimute - a direção da Estação tendo o Norte geográfico como ponto de partida.
Coluna Azimute - a direção da Estação tendo o Norte geográfico como ponto de partida.
Fonte: http://www.heavens-above.com/
Vídeo do Mês
Teoria das Cordas 1
Imagem do Mês
Demasiado perto de um buraco negro
O que é que se veria se estivéssemos mesmo por cima de um buraco negro? Esta imagem foi criada por um computador e mostra-nos como seriam estranhas as coisas que veríamos. Um buraco negro tem uma gravidade tão forte que obriga a luz a cair nele, causando distorções visuais muito estranhas. Nesta imagem todas as estrelas aparecem pelo menos duas vezes - uma de cada lado do buraco negro. Próximo do buraco negro, podemos ver o céu todo - a luz que vem de todas as direções é dobrada à volta dele e regressa a nós. O mapa de fundo original desta foto foi obtido pelo projeto 2MASS que observa o céu em infravermelhos, com estrelas sobrepostas do catálogo Henry Draper. Pensa-se que os buracos negros são os objetos com maior densidade de matéria e há evidências indiretas destes nos sistemas estelares binários, nos núcleos dos enxames globulares, das galáxias e dos quasares.
Fonte: www.nasa.gov
Fonte: www.nasa.gov
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