julho 2016
Ciência Na Frente
Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande
Neutrões para explorar o multiverso
E se o Universo tivesse mais de três dimensões de espaço? Algumas teorias pressupõe-no e umas das possíveis consequências é poderem coexistir outros universos com três dimensões ao lado do nosso. Michaël Sarrazin, da universidade de Namur, Guillaume Pignol, da universidade Grenoble-Alpes e os seus colaboradores testaram esta possibilidade tentando detetar neutrões que passem do nosso universo para um desses mundos. A experiência teve lugar próximo de um reator nuclear do Instituto Laue-Langevin, em Grenoble (ver imagem).
Esta ideia de mais dimensões do espaço nasceu nos anos 20, do século passado, com os trabalhos do matemático Theodor Kaluza e do físico Oskar Klein, que propuseram a existência de uma quinta dimensão. Ela estaria enrolada sobre ela própria, num nó tão pequeno que não conseguíamos detetá-la. Estas dimensões suplementares tiveram um novo alento com o aparecimento da teoria das cordas, onde numa das suas versões é descrito um espaço-tempo com dez dimensões.
Em 1990, Joe Polchinski chamou à atenção de que as cordas não são os únicos objetos descritos por esta teoria: introduziu a noção de p-branas ou «membranas de dimensão p». Esta ideia introduziu numerosos cenários na cosmologia. O universo onde vivemos será do tipo 3-brana e por isso percebemos as três dimensões do espaço. Esta 3-brana está mergulhada num espaço de dimensionalidade superior, o chamado bulk, onde se encontram outras 3-branas (ver imagem).
Será possível testar a presença de outros mundos "branários"? Na maioria dos cenários, a matéria está confinada na sua 3-brana e apenas os gravitões (as partículas hipotéticas que veiculam a interação gravitacional) viajam no bulk. Entretanto, uma partícula do nosso universo poderia «saltar» para uma outra 3-brana através do efeito de túnel.
Este efeito quântico é tanto mais provável, quanto mais próximo do nosso universo estiver um outro mundo. É preciso perceber o que significa «próximo» no bulk, ou seja, nas dimensões suplementares para além das três que percebemos. Assim, esse mundo poderá estar a menos de um milímetro do nosso e todavia ser-nos inacessível!
Michaël Sarrasin, Guillaume Pignol e os seus colaboradores calcularam um limite superior, da probabilidade que um neutrão tem de atravessar o bulk pelo efeito de túnel, medindo o fluxo de neutrões que eventualmente escapam de um reator nuclear. Em princípio, todos os neutrões são bloqueados pela blindagem do reator e nenhum atinge o detetor colocado no seu exterior. Mas alguns poderão evitar a blindagem passando, pelo efeito de túnel, para outra "brana" e passando novamente na proximidade do detetor.
O fluxo medido foi nulo. Assim, os investigadores deduziram, através de um modelo simples de dois mundos "branários" com propriedades idênticas, que a distância mínima entre as duas 3-branas é superior a 87 vezes o comprimento de Planck, ou seja, à volta ... 1,4 x 10-33 do metro.
Nota: Um filme de ficção científica baseado na teoria das cordas é o "Interstellar", de Christopher Nolan, lançado em 2014.
Esta ideia de mais dimensões do espaço nasceu nos anos 20, do século passado, com os trabalhos do matemático Theodor Kaluza e do físico Oskar Klein, que propuseram a existência de uma quinta dimensão. Ela estaria enrolada sobre ela própria, num nó tão pequeno que não conseguíamos detetá-la. Estas dimensões suplementares tiveram um novo alento com o aparecimento da teoria das cordas, onde numa das suas versões é descrito um espaço-tempo com dez dimensões.
Em 1990, Joe Polchinski chamou à atenção de que as cordas não são os únicos objetos descritos por esta teoria: introduziu a noção de p-branas ou «membranas de dimensão p». Esta ideia introduziu numerosos cenários na cosmologia. O universo onde vivemos será do tipo 3-brana e por isso percebemos as três dimensões do espaço. Esta 3-brana está mergulhada num espaço de dimensionalidade superior, o chamado bulk, onde se encontram outras 3-branas (ver imagem).
Será possível testar a presença de outros mundos "branários"? Na maioria dos cenários, a matéria está confinada na sua 3-brana e apenas os gravitões (as partículas hipotéticas que veiculam a interação gravitacional) viajam no bulk. Entretanto, uma partícula do nosso universo poderia «saltar» para uma outra 3-brana através do efeito de túnel.
Este efeito quântico é tanto mais provável, quanto mais próximo do nosso universo estiver um outro mundo. É preciso perceber o que significa «próximo» no bulk, ou seja, nas dimensões suplementares para além das três que percebemos. Assim, esse mundo poderá estar a menos de um milímetro do nosso e todavia ser-nos inacessível!
Michaël Sarrasin, Guillaume Pignol e os seus colaboradores calcularam um limite superior, da probabilidade que um neutrão tem de atravessar o bulk pelo efeito de túnel, medindo o fluxo de neutrões que eventualmente escapam de um reator nuclear. Em princípio, todos os neutrões são bloqueados pela blindagem do reator e nenhum atinge o detetor colocado no seu exterior. Mas alguns poderão evitar a blindagem passando, pelo efeito de túnel, para outra "brana" e passando novamente na proximidade do detetor.
O fluxo medido foi nulo. Assim, os investigadores deduziram, através de um modelo simples de dois mundos "branários" com propriedades idênticas, que a distância mínima entre as duas 3-branas é superior a 87 vezes o comprimento de Planck, ou seja, à volta ... 1,4 x 10-33 do metro.
Nota: Um filme de ficção científica baseado na teoria das cordas é o "Interstellar", de Christopher Nolan, lançado em 2014.
Fonte: Pour la Science - julho 2016 - n.º 465, p. 8 - Sean Bailly (adaptado)
1 - Lua no perigeu a 365 983 Km da Terra - 07:40
2 - Lua a 0,4º de Aldebarã - 05:00
13 - Lua no apogeu a 404 269 Km da Terra - 06:24
27 - Lua no perigeu a 369 663 Km da Terra - 12:37
29 - Pico da chuva de meteoros Delta Aquáridas
Histórias demasiado belas
A Internet e as redes sociais abundam de histórias que, por irem de encontro às nossas expectativas, espalham-se muito depressa. Aprendamos a ser cautelosos.
No passado mês de maio, duas histórias perturbaram as redes sociais. A primeira escandalizou imensos internautas. Tratou-se de um vídeo - visto centenas de milhares de vezes - que mostrava um deficiente físico, numa estação de comboios, a ser manietado por três polícias e que o lançavam ao chão, espalhando-se pelo pavimento os seus pertences e mesmo as próteses das suas pernas. O segundo, mais alegre, explicava que um adolescente canadiano tinha descoberto uma cidade Maia, desconhecida dos arqueólogos, utilizando imagens obtidas por satélite e, para além disso, elaborando uma teoria um pouco nebulosa baseada nas constelações celestes.
A primeira característica destas duas histórias é que foram "chocantes". A segunda é que elas são ou demasiado belas ou demasiado desagradáveis para serem verdadeiras. Em relação à primeira, depois dos atores deste mercado cognitivo desregulado que é a Internet se terem indignado com o cruel controlo policial, verificou-se que as câmaras de video vigilância tinham filmado a integralidade da situação e aí surge uma história totalmente diferente. O homem deficiente não foi controlado pelos polícias arbitrariamente. Os polícias abordaram-no porque estava a urinar num caixote do lixo. O homem enervou-se quando os polícias o chamaram a atenção e foi ele próprio que tirou as suas próteses atirando-as contra os funcionários do local.
Este homem saberia que a cena filmada por um transeunte seria favorável para o que se iria passar nas redes sociais? Fez ainda uma mensagem acusativa dessa cena, que contribuiu para a indignação coletiva e que conduziu a apresentação de uma queixa, pelos polícias, por «denúncia caluniosa».
A segunda história não é mais credível do que a primeira, segundo todos os especialistas da civilização Maia. Para além de envolver aproximações geográficas e históricas colossais, o local apresentado como sendo o da cidade descoberta, não seria mais do que um antigo campo de pousio.
Estas histórias desapareceram tão depressa como surgiram. Todavia, se não são verdadeiras, elas devem ser vistas como exemplares. Estas duas histórias parecem muito diferentes, mas, em ambos os casos, elas revelam a vontade de ir contra o poder. Na primeira história, a dissimetria é evidente. Na segunda, é porque um adolescente fez uma descoberta importante nas barbas de uma comunidade científica provavelmente considerada arrogante e fechada nas suas certezas. Por outras palavras, esta história moral subjacente e que pretende, num conflito, que se dê razão aos fracos, contra os poderosos, tem contribuído para a viralidade das histórias e corresponde àquilo que o matemático e filósofo britânico Bertrand Russell chamava o «sofisma da virtude superior dos oprimidos».
O facto de uma história se espalhar sem que os seus promotores se preocupem em verificar essas informações, nada nos indique em relação à sua falsidade. Mas ela realça-nos como a difusão de uma história, no mercado cognitivo, depende de outros fatores para além da verdade. Seria interessante fazer uma cartografia do "ruído" já que ela mostrar-nos-ia, sem dúvida, que seria em parte determinada pelas nossas expectativas morais e descritivas, de tal forma que estamos mais disponíveis para certas histórias e menos para outras.
O melhor que podemos fazer é aprendermos a ser cautelosos e de suspender o nosso julgamento quando uma história nos agrada ou nos desagrada demasiado. Se ela se encaixa facilmente nas nossas representações do mundo, isso dever-nos-á deixar atentos. Mas permanece ainda um obstáculo para que não sejamos os tolos destas fábulas. Os "vendedores ambulantes" de uma história que capta a atenção dos outros, com o objetivo de conseguirem ajudas sociais. Também temos de renunciar a este tipo de situações.
No passado mês de maio, duas histórias perturbaram as redes sociais. A primeira escandalizou imensos internautas. Tratou-se de um vídeo - visto centenas de milhares de vezes - que mostrava um deficiente físico, numa estação de comboios, a ser manietado por três polícias e que o lançavam ao chão, espalhando-se pelo pavimento os seus pertences e mesmo as próteses das suas pernas. O segundo, mais alegre, explicava que um adolescente canadiano tinha descoberto uma cidade Maia, desconhecida dos arqueólogos, utilizando imagens obtidas por satélite e, para além disso, elaborando uma teoria um pouco nebulosa baseada nas constelações celestes.
A primeira característica destas duas histórias é que foram "chocantes". A segunda é que elas são ou demasiado belas ou demasiado desagradáveis para serem verdadeiras. Em relação à primeira, depois dos atores deste mercado cognitivo desregulado que é a Internet se terem indignado com o cruel controlo policial, verificou-se que as câmaras de video vigilância tinham filmado a integralidade da situação e aí surge uma história totalmente diferente. O homem deficiente não foi controlado pelos polícias arbitrariamente. Os polícias abordaram-no porque estava a urinar num caixote do lixo. O homem enervou-se quando os polícias o chamaram a atenção e foi ele próprio que tirou as suas próteses atirando-as contra os funcionários do local.
Este homem saberia que a cena filmada por um transeunte seria favorável para o que se iria passar nas redes sociais? Fez ainda uma mensagem acusativa dessa cena, que contribuiu para a indignação coletiva e que conduziu a apresentação de uma queixa, pelos polícias, por «denúncia caluniosa».
A segunda história não é mais credível do que a primeira, segundo todos os especialistas da civilização Maia. Para além de envolver aproximações geográficas e históricas colossais, o local apresentado como sendo o da cidade descoberta, não seria mais do que um antigo campo de pousio.
Estas histórias desapareceram tão depressa como surgiram. Todavia, se não são verdadeiras, elas devem ser vistas como exemplares. Estas duas histórias parecem muito diferentes, mas, em ambos os casos, elas revelam a vontade de ir contra o poder. Na primeira história, a dissimetria é evidente. Na segunda, é porque um adolescente fez uma descoberta importante nas barbas de uma comunidade científica provavelmente considerada arrogante e fechada nas suas certezas. Por outras palavras, esta história moral subjacente e que pretende, num conflito, que se dê razão aos fracos, contra os poderosos, tem contribuído para a viralidade das histórias e corresponde àquilo que o matemático e filósofo britânico Bertrand Russell chamava o «sofisma da virtude superior dos oprimidos».
O facto de uma história se espalhar sem que os seus promotores se preocupem em verificar essas informações, nada nos indique em relação à sua falsidade. Mas ela realça-nos como a difusão de uma história, no mercado cognitivo, depende de outros fatores para além da verdade. Seria interessante fazer uma cartografia do "ruído" já que ela mostrar-nos-ia, sem dúvida, que seria em parte determinada pelas nossas expectativas morais e descritivas, de tal forma que estamos mais disponíveis para certas histórias e menos para outras.
O melhor que podemos fazer é aprendermos a ser cautelosos e de suspender o nosso julgamento quando uma história nos agrada ou nos desagrada demasiado. Se ela se encaixa facilmente nas nossas representações do mundo, isso dever-nos-á deixar atentos. Mas permanece ainda um obstáculo para que não sejamos os tolos destas fábulas. Os "vendedores ambulantes" de uma história que capta a atenção dos outros, com o objetivo de conseguirem ajudas sociais. Também temos de renunciar a este tipo de situações.
O que posso observar no céu de julho?
1 - Lua no perigeu a 365 983 Km da Terra - 07:40
2 - Lua a 0,4º de Aldebarã - 05:00
13 - Lua no apogeu a 404 269 Km da Terra - 06:24
27 - Lua no perigeu a 369 663 Km da Terra - 12:37
29 - Pico da chuva de meteoros Delta Aquáridas
Fases da Lua em julho
04 - às 12h 01min - nova
12 - às 01h 52min - crescente
12 - às 01h 52min - crescente
19 - às 23h 57min - cheia
27 - às 00h 00min - minguante
Planetas visíveis a olho nu em julho
MERCÚRIO - Poderá ser visto somente próximo do horizonte, a leste, antes do nascimento do Sol ou a oeste, depois do ocaso do Sol. Mercúrio pode ser visto, a partir do dia 15 de julho, ao fim da tarde.
VÉNUS - A partir de meados de julho até ao final do ano reaparecerá como estrela da tarde. Estará em conjunção com Mercúrio em 16 de julho.
MARTE - Pode ser visto toda a noite na constelação de Balança.
JÚPITER - Só pode ser visto ao anoitecer na constelação de Leão.
SATURNO - Pode ser visto toda a noite.
VÉNUS - A partir de meados de julho até ao final do ano reaparecerá como estrela da tarde. Estará em conjunção com Mercúrio em 16 de julho.
MARTE - Pode ser visto toda a noite na constelação de Balança.
JÚPITER - Só pode ser visto ao anoitecer na constelação de Leão.
SATURNO - Pode ser visto toda a noite.
Fonte: Observatório Astronómico de Lisboa
Visibilidade da Estação Espacial Internacional
(para localizações aproximadas de 41.1756ºN, 8.5493ºW)
Data | Magnitude | Início | Ponto mais alto | Fim | Tipo da passagem | ||||||
(mag) | Hora | Alt. | Az. | Hora | Alt. | Az. | Hora | Alt. | Az. | ||
18-7 | -0,8 | 02:40:24 | 21° | NE | 02:40:24 | 21° | NE | 02:41:41 | 10° | NE | visível |
18-7 | -0,6 | 04:13:11 | 10° | ONO | 04:15:23 | 17° | NNO | 04:17:37 | 10° | NNE | visível |
19-7 | -1,1 | 03:21:50 | 21° | NNO | 03:22:15 | 21° | NNO | 03:24:52 | 10° | NNE | visível |
19-7 | -0,3 | 04:57:58 | 10° | NNO | 04:59:37 | 13° | N | 05:01:16 | 10° | NNE | visível |
20-7 | -0,7 | 02:30:39 | 21° | NNE | 02:30:39 | 21° | NNE | 02:32:08 | 10° | NE | visível |
20-7 | -0,3 | 04:04:37 | 10° | NO | 04:06:24 | 14° | N | 04:08:10 | 10° | NNE | visível |
20-7 | -0,4 | 05:41:35 | 10° | NNO | 05:43:49 | 17° | NNE | 05:46:03 | 10° | ENE | visível |
21-7 | -0,5 | 03:12:00 | 14° | NO | 03:13:10 | 16° | NNO | 03:15:17 | 10° | NNE | visível |
21-7 | -0,3 | 04:48:44 | 10° | NNO | 04:50:37 | 14° | N | 04:52:29 | 10° | NE | visível |
22-7 | -0,5 | 02:20:46 | 18° | N | 02:20:46 | 18° | N | 02:22:29 | 10° | NNE | visível |
22-7 | -0,2 | 03:55:43 | 10° | NNO | 03:57:22 | 13° | N | 03:59:02 | 10° | NNE | visível |
22-7 | -0,8 | 05:31:56 | 10° | NO | 05:34:41 | 24° | NNE | 05:37:24 | 10° | E | visível |
23-7 | -0,1 | 01:29:28 | 11° | NE | 01:29:28 | 11° | NE | 01:29:43 | 10° | NE | visível |
23-7 | -0,2 | 03:02:24 | 10° | NO | 03:04:06 | 13° | N | 03:05:49 | 10° | NNE | visível |
23-7 | -0,4 | 04:39:10 | 10° | NNO | 04:41:31 | 18° | NNE | 04:43:52 | 10° | ENE | visível |
24-7 | -0,2 | 02:10:42 | 15° | NNO | 02:10:51 | 15° | N | 02:12:51 | 10° | NNE | visível |
24-7 | -0,1 | 03:46:19 | 10° | NNO | 03:48:17 | 15° | N | 03:50:15 | 10° | NE | visível |
24-7 | -1,9 | 05:22:16 | 10° | NO | 05:25:22 | 41° | NNE | 05:28:29 | 10° | ESE | visível |
25-7 | -0,1 | 01:19:16 | 13° | NNE | 01:19:16 | 13° | NNE | 01:19:59 | 10° | NNE | visível |
25-7 | 0,0 | 02:53:18 | 10° | NNO | 02:55:01 | 13° | N | 02:56:42 | 10° | NE | visível |
25-7 | -1,0 | 04:29:27 | 10° | NO | 04:32:16 | 26° | NNE | 04:35:06 | 10° | E | visível |
25-7 | -2,3 | 22:44:38 | 10° | SO | 22:46:32 | 30° | SSO | 22:46:32 | 30° | SSO | visível |
26-7 | 0,1 | 00:27:35 | 8° | NE | 00:27:35 | 8° | NE | 00:19:36 | 1° | O | visível |
26-7 | 0,0 | 02:00:07 | 10° | NNO | 02:01:42 | 13° | N | 02:03:22 | 10° | NNE | visível |
26-7 | -0,5 | 03:36:38 | 10° | NNO | 03:39:05 | 19° | NNE | 03:41:32 | 10° | ENE | visível |
26-7 | -3,4 | 05:12:37 | 10° | NO | 05:15:53 | 88° | NNE | 05:19:08 | 10° | SE | visível |
26-7 | -2,3 | 21:52:10 | 10° | SSO | 21:54:56 | 26° | SE | 21:57:43 | 10° | ENE | visível |
26-7 | -1,8 | 23:28:12 | 10° | O | 23:31:16 | 37° | NNO | 23:34:20 | 10° | NE | visível |
27-7 | -0,1 | 01:06:29 | 10° | NO | 01:08:23 | 14° | N | 01:10:18 | 10° | NNE | visível |
27-7 | -0,2 | 02:43:45 | 10° | NNO | 02:45:50 | 15° | NNE | 02:47:53 | 10° | NE | visível |
27-7 | -2,3 | 04:19:41 | 10° | NO | 04:22:51 | 47° | NNE | 04:26:02 | 10° | ESE | visível |
27-7 | -3,0 | 22:34:58 | 10° | OSO | 22:38:11 | 66° | NO | 22:41:27 | 10° | NE | visível |
Como usar esta grelha:
Coluna Data - data da passagem da Estação;
Coluna Brilho/Luminosidade (magnitude) - Luminosidade da Estação (quanto mais negativo for o número maior é o brilho);
Coluna Hora - hora de início, do ponto mais alto e do fim da passagem;
Coluna Altitude - altitude medida em graus tendo o horizonte como ponto de partida 0º;
Coluna Azimute - a direção da Estação tendo o Norte geográfico como ponto de partida.
Coluna Azimute - a direção da Estação tendo o Norte geográfico como ponto de partida.
Fonte: http://www.heavens-above.com/
Vídeo do Mês
O porco um animal inteligente
Imagem do Mês
Aproximando-se do polo norte depois de uma viagem de quase cinco anos, a sonda Juno dá-nos uma perspetiva de Júpiter nunca vista, mesmo pelas naves que já passaram pelo seu equador. A olhar de cima para este gigante gasoso, a uma distância de 10,9 milhões e quilómetros, a câmara da Juno capturou esta imagem em 21 de junho, onde se pode ver a noite de Júpiter e as quatro grandes luas galilaicas. A câmara da Juno está preparada para obter "close-up" da zona das gigantes nuvens de gás de Júpiter e da sua atmosfera. No dia 4 de julho a sonda Juno chegou à órbita de Júpiter, sendo a primeira nave a orbitar os polos de Júpiter. Irá entrar nos 5000 quilómetros das nuvens jovianas, durante os 20 meses desta missão.
Fonte: www.nasa.gov
Fonte: www.nasa.gov
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