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janeiro 2015

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Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande Roseta e File: uma missão histórica Em março de 2004, um foguetão Ariane 5 partiu da base de Kourou, na Guiana francesa, tendo a bordo a sonda Roseta da Agência Espacial Europeia (E.S.A.). Quase dez anos mais tarde, a 6 de agosto de 2014, a sonda colocou-se em órbita do cometa 67P/Tchourioumov-Guérassimenko. Com uma dúzia de instrumentos a bordo, esta sonda mostrou as impressionantes e  exóticas  paisagens deste cometa. A 12 de novembro, a Roseta separou-se do módulo de aterragem File , e este pousou no astro às 15h 35min (hora de Portugal). Os astrofísicos esperavam medir as principais características físicas e químicas do cometa, graças às diferentes câmeras, espetrómetros e analisadores da sonda. Para observar ainda mais de perto o cometa «Tchoury», a E.S.A. decidiu fazer aterrar na sua superfície o módulo File . Esta operação, delicada e inédita, não descan

dezembro 2014

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Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande O Buraco Negro que originou o Big Bang O Big Bang e o Universo que daí se originou podem ser a consequência da formação de um buraco negro num espaço de quatro dimensões. Este cenário resolveria algumas dificuldades da cosmologia.  Os cosmólogos reconstituíram com precisão a história do Universo, mas para algumas questões fundamentais ainda não se encontraram respostas. Um deste mistérios é a própria natureza do Big Bang, ou seja, a origem do Universo a partir de um estado de densidade infinita. Agora, alguns investigadores conceberam um modelo que explicaria como foi possível o Big Bang formar-se.  Este modelo diz-nos que o Universo surgiu como consequência do afundamento de uma estrela maciça num universo com quatro dimensões. A singularidade que resultou deste afundamento num universo com quatro dimensões está rodeada de um horizonte de acontecimentos com três d

novembro 2014

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Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande O  motor  mais pequeno do mundo Este nanomotor pode ser colocado numa célula e é tão potente como um avião a jato. Este nanomotor cabe dentro de uma célula do nosso corpo e gira tão rapidamente como o motor de um avião a jato. O nanomotor , desenvolvido pelos engenheiros da Universidade do Texas, em Austin , nos E.U.A. é o mais pequeno e o mais rápido construído até agora. É composto por um micro-elétrodo ligado a um nano-ímen que faz rodar um fio. Este dispositivo funcionou durante 15 horas! Motores deste tipo poderão, no futuro, alimentar máquinas em miniatura, que circularão dentro do nosso corpo, para levarem uma molécula (medicamento) a uma determinada célula.                  Fonte:  Les Dossiers de La Recherche  - outubro/novembro 2014 - n.º 12, p. 39  - (adaptado)     Pepper, o robot pronto para lhe fazer companhia Mesmo que não beba, Pepp