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janeiro 2014

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Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande Uma superfície imita a asa da borboleta Para proteção contra a água, investigadores imitaram a superfície da asa da borboleta (veja o vídeo).  As asas da borboleta "morpho" ( borboleta azul ), um inseto que se encontra nas florestas tropicais, são conhecidas pelas suas propriedades hidrófobas. Nas suas asas, uma gota de água deforma-se e espalha-se, retraindo-se em seguida e separando-se em duas, depois em quatro, formando uma rede que se espalha de forma assimétrica. Esta dinâmica particular tem a ver com as nervuras que percorrem as suas asas. Segundo Kripa Varanasi e a sua equipa do M.I.T., nos Estados Unidos da América, estas nervuras reduzem drasticamente o tempo de contacto entre a gota e a asa, isto é, o tempo que passa entre o momento em que a gota toca a superfície da asa e o tempo que ela demora a desfazer-se. Estes investigadores tentaram reproduzir esta característica

dezembro 2013

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Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande Um gémeo ardente da Terra O exoplaneta Kepler 78b está situado a menos de 1,5 milhões de quilómetros da sua estrela. A sua superfície, desprovida de atmosfera, é recoberta de rochas em fusão (imagem da esquerda). Devido a este facto, o planeta tem um aspeto muito diferente do da Terra. Os dois planetas têm um tamanho semelhante (imagem da direita) e uma composição similar:  são ambos constituídos por rochas e possuem um núcleo de ferro. Na procura de exoplanetas semelhantes à Terra foi dado um  novo  passo. Já foram descobertos numerosos planetas tendo um tamanho próximo do da Terra. Todavia é muito difícil estimar a sua massa e a sua composição. Duas equipas de astrónomos estudaram o exoplaneta Kepler 78b e demonstraram que a sua densidade era semelhante à da Terra, ou seja, este planeta seria essencialmente constituído por rochas e ferro. Mas as semelhanças param aí: Kepler 78b está tão próxi

novembro 2013

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Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande As exoluas serão habitáveis? Mais de 900 exoplanetas já foram detetados e vários milhares de outros esperam a confirmação da sua descoberta. Alguns estão na órbita da chamada zona habitável da sua estrela (a zona onde a água em estado líquido pode existir), mas a maior parte deles são gigantes gasosos, impróprios para a existência de vida. Contudo, esses planetas terão satélites, ou exoluas, que poderão abrigar a vida?   René Heller , da Universidade de McMaster , no Canadá, e a sua equipa quiseram saber se as luas extra-solares estão protegidas por um campo magnético, já que esta é uma condição necessária  para a sua habitabilidade. Para ser habitável, uma exolua não pode estar nem muito afastada, nem muito próxima do seu planeta. Demasiado próxima, ficaria sujeita a fortes efeitos de maré e a uma radiação demasiado intensa; demasiado afastada, ficaria fora da magnetosfera do planeta (a