novembro 2018
Ciência Na Frente Do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande Extraterrestres no jardim Após uma longa viagem, um astronauta desembarca num planeta longínquo, desconhecido e explora-o. Descobre rapidamente uma forma de vida, muito diferente da que está habituado. Não é possível qualquer tipo de linguagem. O explorador dá rapidamente conta que estes extraterrestres não têm más intenções e sente uma simpatia por eles, mas não os tenta compreender. É assim que o botânico Francis Hallé descreve as nossas relações com o mundo vegetal e as árvores em particular. Vivemos no mesmo planeta, temos algumas nos nossos jardins, mas apenas para as explorar. «Há qualquer coisa, diz-nos o filósofo Emanuele Coccia, que nos impede de reconhecer aos pinheiros, às roseiras ou aos dentes-de-leão o mesmo estatuto que reconhecemos não apenas a nós , os humanos, mas também aos cães, aos gatos, às aves.». Este movimento está em vias de se alterar, quer